...palavra...
Cadê a verborragia dos infindáveis poetas loucos
que nas noites ao relento sublimavam o mundo em poesia
toda bebida, esbórnia e mazelas
se descarrilavam em lindas linhas abençoadas
a noite o sofrimento,
a singela desilusão que aquecia o coração dos desafortunados...
angústia e desalento, desespero e revolta
....onde foi parar o maquinário propulsor de toda revolução...
cade o agito, o grito, o verbo, a loucura indispensável
a qualquer toque de arte...
aonde se encontram...?
será que virão? se é que não se esvairam ...
se sim ou se não, aonde que estão, por onde virão...
....perece a questão....
que nas noites ao relento sublimavam o mundo em poesia
toda bebida, esbórnia e mazelas
se descarrilavam em lindas linhas abençoadas
a noite o sofrimento,
a singela desilusão que aquecia o coração dos desafortunados...
angústia e desalento, desespero e revolta
....onde foi parar o maquinário propulsor de toda revolução...
cade o agito, o grito, o verbo, a loucura indispensável
a qualquer toque de arte...
aonde se encontram...?
será que virão? se é que não se esvairam ...
se sim ou se não, aonde que estão, por onde virão...
....perece a questão....
1 Comments:
me lembrei de uma música da A.Calcanhoto q adoro..a última estrofe:
.."eu gosto dos q têm fome/dos que morrem de vontade/dos que secam de desejo/ dos q ardem.."
crisportellacomtempodeler :-)
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